domingo, 26 de setembro de 2010

54 BPM

E os meus estudos de caso with me, comigo mesmo, myself and I continuam! Hoje duas situações opostas.

A primeira registra o maior pico de batimentos cardíacos que provavelmente já tive na vida. Foi dia 31/07, numa corrida Noturna de 12 Km da Caixa, na Av. Pacaembu. Motivado em superar meu rival virtual (que programei pra correr à 12 Km/h), pude constatar na prática o que é "took my heart to the limit" da música do Black Eye Peas, que você encontra aqui.


Took my heart to the limit: 198 BPM! Clique na figura para ampliar

Perto do limite que um ser humano pode alcançar. Lembro até hoje, de um GP de Fórmula 1 no qual os batimentos do grande Ayrton Senna eram monitorados. Num momento crítico da corrida ,durante uma situação de chuva (águas meteóricas rsrs), os batimentos do Simply The Best chegaram à 204 BPM! E espero atingir essa marca um dia... Pra dizer que fiz algo igual ao mito!


Afanásio: Olha só o estado do sacripantas segundos após parar de correr como se fosse um meliante!

"Oppositamente", na última sexta, dia 24/09, a experiência parece ter sido feita com um indivíduo que tomou maracugina! A minha saga automobilística continua, pouco menos de 90 dias após o último episódio , cujos capítulos anteriores você lê , aqui , aqui and here. Um gráfico vale mais que mil palavras:

54 BPM!? Não! Eu juro que não estava dormindo no volante! Clique para ampliar.


Como diria o Shrek em uma frase que eu sempre uso: "Isso explica muita coisa!" Pois é. Após quase três meses dirigindo em média 4 dias por semana parece que me acostumei com a bagaça. A frequência cardíaca média ficou em 66 Bpms, abaixo dos 70 que é a frequência considerada normal para um ser humano em repouso. E chegou a abissais 54 Bpms quando estava na Lapa, nas proximidades da R. Clélia. Mas os desafios continuam. Essa tranquilidade toda é resultado de prática e de um caminho repetido à exaustão, no qual já conheço a maioria dos buracos! Saiu um milímetro dele me sinto novamente um juvenil! =) Em breve monitorarei um percurso inédito.

Recomendo muito pra quem tá começando a dirigir agora ou por qualquer outro motivo se sente inseguro no volante, duas escolas especializadas. A Dirigindo Bem, onde fiz 15 aulas, e a Cecília Bellina, que valeu muito à pena pra minha irmã.

E no próximo estudo de caso comigo, with me, myself and I, veremos a função cardíaca em uma situação totalmente diferente: puxando um ronco federal!
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