E os meus estudos de caso with me, comigo mesmo, myself and I continuam! Hoje duas situações opostas.
"Oppositamente", na última sexta, dia 24/09, a experiência parece ter sido feita com um indivíduo que tomou maracugina! A minha saga automobilística continua, pouco menos de 90 dias após o último episódio , cujos capítulos anteriores você lê , aqui , aqui and here. Um gráfico vale mais que mil palavras:
A primeira registra o maior pico de batimentos cardíacos que provavelmente já tive na vida. Foi dia 31/07, numa corrida Noturna de 12 Km da Caixa, na Av. Pacaembu. Motivado em superar meu rival virtual (que programei pra correr à 12 Km/h), pude constatar na prática o que é "took my heart to the limit" da música do Black Eye Peas, que você encontra aqui.
Perto do limite que um ser humano pode alcançar. Lembro até hoje, de um GP de Fórmula 1 no qual os batimentos do grande Ayrton Senna eram monitorados. Num momento crítico da corrida ,durante uma situação de chuva (águas meteóricas rsrs), os batimentos do Simply The Best chegaram à 204 BPM! E espero atingir essa marca um dia... Pra dizer que fiz algo igual ao mito!
Took my heart to the limit: 198 BPM! Clique na figura para ampliar
Perto do limite que um ser humano pode alcançar. Lembro até hoje, de um GP de Fórmula 1 no qual os batimentos do grande Ayrton Senna eram monitorados. Num momento crítico da corrida ,durante uma situação de chuva (águas meteóricas rsrs), os batimentos do Simply The Best chegaram à 204 BPM! E espero atingir essa marca um dia... Pra dizer que fiz algo igual ao mito!
Afanásio: Olha só o estado do sacripantas segundos após parar de correr como se fosse um meliante!
"Oppositamente", na última sexta, dia 24/09, a experiência parece ter sido feita com um indivíduo que tomou maracugina! A minha saga automobilística continua, pouco menos de 90 dias após o último episódio , cujos capítulos anteriores você lê , aqui , aqui and here. Um gráfico vale mais que mil palavras:
54 BPM!? Não! Eu juro que não estava dormindo no volante! Clique para ampliar.
Como diria o Shrek em uma frase que eu sempre uso: "Isso explica muita coisa!" Pois é. Após quase três meses dirigindo em média 4 dias por semana parece que me acostumei com a bagaça. A frequência cardíaca média ficou em 66 Bpms, abaixo dos 70 que é a frequência considerada normal para um ser humano em repouso. E chegou a abissais 54 Bpms quando estava na Lapa, nas proximidades da R. Clélia. Mas os desafios continuam. Essa tranquilidade toda é resultado de prática e de um caminho repetido à exaustão, no qual já conheço a maioria dos buracos! Saiu um milímetro dele me sinto novamente um juvenil! =) Em breve monitorarei um percurso inédito.
Recomendo muito pra quem tá começando a dirigir agora ou por qualquer outro motivo se sente inseguro no volante, duas escolas especializadas. A Dirigindo Bem, onde fiz 15 aulas, e a Cecília Bellina, que valeu muito à pena pra minha irmã.
E no próximo estudo de caso comigo, with me, myself and I, veremos a função cardíaca em uma situação totalmente diferente: puxando um ronco federal!
Recomendo muito pra quem tá começando a dirigir agora ou por qualquer outro motivo se sente inseguro no volante, duas escolas especializadas. A Dirigindo Bem, onde fiz 15 aulas, e a Cecília Bellina, que valeu muito à pena pra minha irmã.
E no próximo estudo de caso comigo, with me, myself and I, veremos a função cardíaca em uma situação totalmente diferente: puxando um ronco federal!
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